08/04/2011

« Enquanto estivésses no meu pensamento, serias o combustível da minha vontade. » ♥

Passo-me com os cabrões de merda que andam para aí, com os filhos da mãe que não valem nada. Passo-me com tudo, esqueço-me de tudo. Menos de ti. Pode ser que as cenas continuem como estão. Até estão a ir bem. E gozo disso assim. Hoje, foram 3 doses. É bué, é fodido, mas ultrapassa-se na boa. É o calão que as pessoas usam e o português que não faz sentido. São cenas do caraças e gente de trampa. É fodido, é mesmo. É a estrondosa palavra que até tem o seu sentido. É estar asfixiada com a liberdade que não tenho. São merdas e merdas. E confesso que ando farta deste meu português que não tem ponta de português nenhuma. Estou farta de individualidades que não têm personalidade. São ocorrências fatais e realidades banais. A vida é escassa. Bué mesmo. Mas passa-se mesmo na boa. Mais coisas virão, mais cenas com cenários diferentes estão por vir. É depressa. Há que esperar. Tudo a seu tempo. Uma luz de cada vez. Está na altura de fazer cenas fixes e aproveitar o que a vida ainda nos reserva. Sinto falta do bom português que está por vir. Sinto falta dos indivíduos modernos que ainda não abeiraram. Sinto falta dos momentos ainda não tidos. Sinto falta de tudo que ainda não aconteceu. Tenho saudades do que vamos ser.

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