Sempre disse, sempre direi: gente falsa predominará para sempre. Predominam mas não dominam nada. Fingem-se de bons quando só sem interessam pelos melhores e fodem-los a todo o custo. Mas esquecem-se, esquecem-se que se estão a meter com os melhores. Esquecem-se que se estão a FINGIR de bons. Mas antes das cenas fodidas, primeiro fazem como que nos afeiçoamos ao carácter inexistente e seguem-nos para todo o lado só mesmo para dizerem: “não te esqueças que estou aqui para tudo”. E até é verdade. Estão aqui para tudo, até para as merdas mais medíocres que possam existir. E com o tempo, começa a imitação. Mas nós, como percebemos muito pouco da matéria pois não somos como esta gente, nem damos conta que estamos a sofrer de plágio e que estamos a ser um exemplo a seguir de gente de baixo nível. Mas isto é como tudo. Mentiras e mentiras, mas no final tudo se descobre. E “eu gosto que fales nas minhas costas, é sinal que estou bem à tua frente”. Falem nas costas se isso dá prazer. A mim ainda dá mais porque no final, percebemos o quão somos importantes e o quão á frente estamos desta gente. Ai, como eu odeio gente. Podem continuar com as palavras do costume que eu já não vou nesse jogo. Estou à frente disso, sou superior a isso. Parecem umas criancinhas felizes à espera da prenda de natal, quando só falta ainda um mês para a receberem. São cenas que as pessoas ultrapassam na boa. São cenas fodidas que esta gente faz e que não muda. É na boa. São só chavalos e chavalas que têm a mania que reinam e só predominam em pouco tempo. No fim, são sempre descobertos e desmentem sempre tudo. Bela merda que vocês são. A extinção é a morte de um poeta.
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