Mais uma vez é para ti. Como poderia deixar de ser? Faço mal em escrever estes textos estúpidos para ti. Faço mal, faço mal a mim mesma. Acabo sempre por levar o pior de ti. Não sei se te entendo ou se finjo que entendo. Não sei se ainda te conheço ou se finjo conhecer. Mas continuo a sentir-te. Mas desta vez, é cada vez mais longe. Tu foges de mim e eu deixo. Ainda me dominas, e eu deixo. Está errado, tão errado como o que eu te fiz. Não sei no que te tornaste para mim. Como se pode mudar tanto? Vais outra vez fechar o olhos e deixar estar e "vai-se andando"? Nunca sai nada do que eu quero. Não quero dizer isto e daqui a nada vou apagar isto tudo. O amor não se finge.
« Não brinques com os outros, o mundo roda. Hoje brincas, amanhã és o brinquedo. »
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