05/09/2012

É difícil conjugar os verbos no passado, quando queremos que sejam conjugados no presente e no futuro. Porque o amor - e falo de todos os amores que existem - é bom quando se é vivido e correspondido por todas as partes, mas também sabe ser o nosso quebra-cabeças quando deixa de existir. Perguntar às pessoas o que para elas é o amor, não é muito relativo. Umas dizem que é a melhor coisa do mundo, sem pensarem no pior. E outras dizem que é a pior coisa do mundo, sem pensarem no que de bom ele nos pode fazer. Para mim, tem tanto de bom, como de mau. Mas há algo que é óptimo nisto tudo. É que, mesmo que acabe pela a razão mais estúpida que podíamos imaginar, aprendemos sempre algo com ele. Sempre. Mesmo que aprendamos coisas que já outras pessoas sabiam e que para elas é o mais óbvio, não interessa. Somos detentores das nossas descobertas. E quando percebemos que acabou e que não há mais volta a dar, sabemos sempre que mais uma lição de vida aprendemos. Viver mata, mas também nos faz crescer. Não há que ter medo do que vem na próxima porta, não há que recear pelo que ainda está por descobrir. Havemos sempre de sofrer, havemos sempre de ficar felizes. Só que viver custa a partir do momento em que largamos tudo e deixamos de lutar por nós. Não digo que haja sempre um lado positivo em tudo, porque isso é mentira. É mesmo. Só temos que aprender a lidar com o que nos aparece à frente e requerer da vida o que ela nos tem para dar.

3 comentários:

  1. Gostei do teu blog (:
    *Se quiseres passa pelo meu..

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  2. é fácil, para me seguires basta ires até ao fim do meu blog e verás algo a dizer 'aderir a este site' e depois o resto é fácil (:

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