18/04/2011

Aguenta, coração.

Confesso que começo a gostar de dar força e fraquezas ao meu coração. Coitado, qualquer dia dá o berro. Que dê.
Distinguir o que fomos do que passámos a ser, está a ser complicado. Não aguento. Não consigo compreender nem aceitar, porque continuamos a ser o que sempre fomos. Nada mudou - tirando o que sinto por ti. Está cada vez mais forte e espalha-se mais pelo interior do meu coração quase morto. Não te amo muito, amo-te bastante. Quero ficar contigo para sempre, mesmo que o destino seja traiçoeiro e nos separe. De qualquer maneira, vou estar sempre aqui. Não para ti, mas sim para nós. Somos um nós para sempre e fomo-lo desde sempre. És a minha vida, és tudo na minha vida. A minha vida és tu. Lembraste do meu coração a bater?

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